Dezasseis medicamentos que podem ser vendidos sem receita médica deixarão de ser comparticipados pelo Estado até Março. Esta medida do Ministério da Saúde visa reduzir a despesa no sector.
A "descomparticipação" de todos os medicamentos não sujeitos a receita médica, publicada em Diário da República e que entra em vigor no primeiro trimestre de 2011, faz parte de um pacote de medidas para reduzir a despesa no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e abrange 16 apresentações (comprimidos, supositórios e pomadas, por exemplo) de medicamentos não sujeitos a receita médica.
“São 16 as apresentações de Medicamentos Não Sujeitos a Receita Médica [MNSRM] que são comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde (num universo de 1900 MNSRM - apresentações)”, que vão perder a comparticipação no primeiro trimestre deste ano, adianta a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed).
Entre estes medicamentos incluem-se sete apresentações de paracetamol (utilizado para tratamento de síndromes gripais, constipações e febres), bem como antiácidos (para combater a acidez no estômago) e anti-virais (para tratamento de vírus como o da gripe).
A "descomparticipação" de todos os medicamentos não sujeitos a receita médica, publicada em Diário da República e que entra em vigor no primeiro trimestre de 2011, faz parte de um pacote de medidas para reduzir a despesa no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e abrange 16 apresentações (comprimidos, supositórios e pomadas, por exemplo) de medicamentos não sujeitos a receita médica.
“São 16 as apresentações de Medicamentos Não Sujeitos a Receita Médica [MNSRM] que são comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde (num universo de 1900 MNSRM - apresentações)”, que vão perder a comparticipação no primeiro trimestre deste ano, adianta a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed).
Entre estes medicamentos incluem-se sete apresentações de paracetamol (utilizado para tratamento de síndromes gripais, constipações e febres), bem como antiácidos (para combater a acidez no estômago) e anti-virais (para tratamento de vírus como o da gripe).
Um comentário:
Acabaram-se a comparticipações nos antiácidos... o Povo já nem pode beber para esquecer a crise. Se quizerem, que paguem a Ressaca!
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