O líder da al-Qaeda lançou ontem nova ameaça à França. Numa mensagem áudio difundida pela Al Jazeera, Osama bin Laden garantiu que o país do presidente Nicolas Sarkozy pagará caro pela sua política no Afeganistão.
Dirigindo-se ao povo francês, o terrorista afirmou que "a recusa do presidente francês em retirar as tropas do Afeganistão é resultado do seguidismo em relação à América". E Bin Laden foi claro ao condicionar a libertação dos dois jornalistas franceses Stéphane Taponier e Hervé Ghesquiere, sequestrados há mais de um ano a leste de Cabul, com uma eventual retirada das tropas de França, num total de 3750 homens, do território afegão.
A França é dos países europeus mais fustigados pelo terrorismo islâmico no que concerne ao rapto de cidadãos: oito reféns, cinco nas mãos do ramo da al-Qaeda no Magrebe (AQIM) no Níger, dois no Afeganistão e um na Somália. Mas o governo de Paris, que desde o final do ano passado colocou o país em alerta máximo de segurança, não cede, e já respondeu à nova ameaça terrorista.
A França está "determinada em manter as suas tropas no Afeganistão, apesar das ameaças de Bin Laden", afirmou um porta-voz do Palácio do Eliseu.
Dirigindo-se ao povo francês, o terrorista afirmou que "a recusa do presidente francês em retirar as tropas do Afeganistão é resultado do seguidismo em relação à América". E Bin Laden foi claro ao condicionar a libertação dos dois jornalistas franceses Stéphane Taponier e Hervé Ghesquiere, sequestrados há mais de um ano a leste de Cabul, com uma eventual retirada das tropas de França, num total de 3750 homens, do território afegão.
A França é dos países europeus mais fustigados pelo terrorismo islâmico no que concerne ao rapto de cidadãos: oito reféns, cinco nas mãos do ramo da al-Qaeda no Magrebe (AQIM) no Níger, dois no Afeganistão e um na Somália. Mas o governo de Paris, que desde o final do ano passado colocou o país em alerta máximo de segurança, não cede, e já respondeu à nova ameaça terrorista.
A França está "determinada em manter as suas tropas no Afeganistão, apesar das ameaças de Bin Laden", afirmou um porta-voz do Palácio do Eliseu.
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