A justiça italiana abriu uma investigação ao papel do primeiro-ministro Silvio Berlusconi num caso de suspeita de abuso de poder que envolve uma prostituta menor de idade.
Segundo o diário "Corriere Della Sera", a investigação quer apurar se Berlusconi abusou dos seus poderes em Maio do ano passado, ao pressionar a polícia de Milão a libertar uma prostituta marroquina, que na altura tinha 17 anos e estava detida por suspeita de roubo.
Os advogados de Berlusconi, Nicolo Ghedini e Piero Longo, confirmaram à agência norte-americana AP que o primeiro-ministro está a ser investigado, acrescentando que as acusações são "absurdas".
Ghedini e Longo acrescentaram que a investigação é "uma interferência muito grave na vida privada do primeiro-ministro" e que as alegações "já foram refutadas por todas as testemunhas". No ano passado, a imprensa italiana publicou descrições de festas na mansão de Berlusconi em Arcore (norte de Itália), nas quais alegadamente teriam participado prostitutas, entre as quais a menor marroquina (que entretanto completou 18 anos), conhecida por "Ruby".
Na altura, Berlusconi negou ter feito qualquer pressão indevida sobre as autoridades. Tanto o primeiro-ministro italiano como Ruby negaram também ter tido qualquer relacionamento sexual.
Segundo o diário "Corriere Della Sera", a investigação quer apurar se Berlusconi abusou dos seus poderes em Maio do ano passado, ao pressionar a polícia de Milão a libertar uma prostituta marroquina, que na altura tinha 17 anos e estava detida por suspeita de roubo.
Os advogados de Berlusconi, Nicolo Ghedini e Piero Longo, confirmaram à agência norte-americana AP que o primeiro-ministro está a ser investigado, acrescentando que as acusações são "absurdas".
Ghedini e Longo acrescentaram que a investigação é "uma interferência muito grave na vida privada do primeiro-ministro" e que as alegações "já foram refutadas por todas as testemunhas". No ano passado, a imprensa italiana publicou descrições de festas na mansão de Berlusconi em Arcore (norte de Itália), nas quais alegadamente teriam participado prostitutas, entre as quais a menor marroquina (que entretanto completou 18 anos), conhecida por "Ruby".
Na altura, Berlusconi negou ter feito qualquer pressão indevida sobre as autoridades. Tanto o primeiro-ministro italiano como Ruby negaram também ter tido qualquer relacionamento sexual.
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