Um estudo da Universidade de Coimbra revelou que os portugueses não dão importância alguma à sua privacidade nas redes sociais, nomeadamente no Facebook.
"Os utilizadores do Facebook divulgam imensa informação pessoal, desconhecendo os riscos a que estão expostos. Ao fornecer informação aparentemente básica, como por exemplo, a morada ou a empresa onde trabalha, o utilizador torna o seu perfil vulnerável a possíveis ataques piratas ou a situações maliciosas", alerta o investigador Francisco Rente.
"Inconscientemente, as pessoas pensam que estão protegidas e não adoptam medidas de segurança". Os cidadãos e as instituições ainda "não perceberam o denominado processo de 'impersonalização' gerado pelas redes sociais, em que a informação disponibilizada pode servir de base para inúmeros ataques, tecnológicos ou não", acrescentou.
Francisco Rente afirma, ainda, que esta falta de consciencialização dos portugueses se deve essencialmente a quatro razões: "iliteracia, facilitismo, corrupção e oportunismo".
"Os utilizadores do Facebook divulgam imensa informação pessoal, desconhecendo os riscos a que estão expostos. Ao fornecer informação aparentemente básica, como por exemplo, a morada ou a empresa onde trabalha, o utilizador torna o seu perfil vulnerável a possíveis ataques piratas ou a situações maliciosas", alerta o investigador Francisco Rente.
"Inconscientemente, as pessoas pensam que estão protegidas e não adoptam medidas de segurança". Os cidadãos e as instituições ainda "não perceberam o denominado processo de 'impersonalização' gerado pelas redes sociais, em que a informação disponibilizada pode servir de base para inúmeros ataques, tecnológicos ou não", acrescentou.
Francisco Rente afirma, ainda, que esta falta de consciencialização dos portugueses se deve essencialmente a quatro razões: "iliteracia, facilitismo, corrupção e oportunismo".
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