Os bombeiros (pelo menos algumas corporações) estão a pensar pôr os utentes a pagar uma taxa de transporte, alegadamente, para evitar abusos.
Há os que alvitram deverem pagar cinco Euros por chamada e os que acham que deveriam cobrar ao quilómetro, como se fosse a utilização de um táxi. Na base, está sempre a mesma ideia: há quem chame pela ambulância por “dá cá aquela palha”, havendo mesmo relatos de quem se desloque em meio de transporte próprio, até à “bombaria”, para “pegar” a ambulância até ao centro de saúde.
Percebe-se a ideia da moralização (uma espécie de aplicação da taxa moderadora adaptada às ambulâncias). É fundamental, no entanto, que a ideia da moralização não descambe em inibição. Expliquemo-nos: a ideia de fazer o utente pagar alguma coisa, sendo esse pagamento simbólico ou não, é falaciosa, na medida em que para uns pode não significar absolutamente nada (e esses continuarão a abusar), e, para outros, ser inibidora... tendo de pagar, deixarão de requisitar esses serviços.
E se os utentes puderem pagar, pois que paguem, em função dos respetivos rendimentos.
Há os que alvitram deverem pagar cinco Euros por chamada e os que acham que deveriam cobrar ao quilómetro, como se fosse a utilização de um táxi. Na base, está sempre a mesma ideia: há quem chame pela ambulância por “dá cá aquela palha”, havendo mesmo relatos de quem se desloque em meio de transporte próprio, até à “bombaria”, para “pegar” a ambulância até ao centro de saúde.
Percebe-se a ideia da moralização (uma espécie de aplicação da taxa moderadora adaptada às ambulâncias). É fundamental, no entanto, que a ideia da moralização não descambe em inibição. Expliquemo-nos: a ideia de fazer o utente pagar alguma coisa, sendo esse pagamento simbólico ou não, é falaciosa, na medida em que para uns pode não significar absolutamente nada (e esses continuarão a abusar), e, para outros, ser inibidora... tendo de pagar, deixarão de requisitar esses serviços.
E se os utentes puderem pagar, pois que paguem, em função dos respetivos rendimentos.
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