O buraco do Banco Português de Negócios (BPN), de 2 mil milhões de euros, vai ser coberto pelo Estado. Como quem sustenta o Estado são os cidadãos, a consequência parece óbvia: a factura do BPN vai sair dos bolsos dos contribuintes nos próximos dez anos, à ordem dos 200 milhões de euros anuais, para que o impacto nas contas deste “nosso” Estado, endividado até ao tutano, seja diluído no tempo.
Mas atenção: o dinheiro perdido no BPN foi parar aos bolsos de alguém. Quando o Estado decidiu nacionalizar, passou a factura para os portugueses. É justo, não é?
Convém não esquecer que os accionistas do BPN estavam contra a nacionalização e agiram judicialmente contra o Estado. Se os tribunais lhes derem razão, o Estado será condenado a pagar outra vez. Imaginamos de onde virá o dinheiro? Exacto.
Mas atenção: o dinheiro perdido no BPN foi parar aos bolsos de alguém. Quando o Estado decidiu nacionalizar, passou a factura para os portugueses. É justo, não é?
Convém não esquecer que os accionistas do BPN estavam contra a nacionalização e agiram judicialmente contra o Estado. Se os tribunais lhes derem razão, o Estado será condenado a pagar outra vez. Imaginamos de onde virá o dinheiro? Exacto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário