A previsível subida da temperatura da água do mar, nos próximos anos, poderá tornar as tempestades mais violentas no arquipélago dos Açores, alertou hoje o coordenador da Comissão Regional para Avaliação das Alterações Climáticas.
Brito de Azevedo, coordenador da Comissão Regional para Avaliação das Alterações Climáticas, que falava ontem aos jornalistas na Horta, Faial, advertiu que os Açores não estão imunes às consequências das alterações climáticas a nível mundial.
Para o coordenador, os "furacões e tempestades tropicais" que agora habitualmente se dissipam quando se aproximam do Arquipélago, devido às baixas temperaturas da água do mar, poderão tornar-se "mais violentos e perigosos" com o previsível aumento da temperatura.
O especialista frisou ainda que a variação da intensidade da precipitação nos Açores poderá ter "implicações preocupantes" nas ilhas, a par da eventual subida do nível da água do mar, que poderá provocar consequências mais graves junto das zonas costeiras.
Segundo Brito de Azevedo, estas questões devem ser analisadas para que o estudo que está a ser elaborado pela comissão regional possa sugerir "medidas específicas" para serem aplicadas a cada caso.
Brito de Azevedo, coordenador da Comissão Regional para Avaliação das Alterações Climáticas, que falava ontem aos jornalistas na Horta, Faial, advertiu que os Açores não estão imunes às consequências das alterações climáticas a nível mundial.
Para o coordenador, os "furacões e tempestades tropicais" que agora habitualmente se dissipam quando se aproximam do Arquipélago, devido às baixas temperaturas da água do mar, poderão tornar-se "mais violentos e perigosos" com o previsível aumento da temperatura.
O especialista frisou ainda que a variação da intensidade da precipitação nos Açores poderá ter "implicações preocupantes" nas ilhas, a par da eventual subida do nível da água do mar, que poderá provocar consequências mais graves junto das zonas costeiras.
Segundo Brito de Azevedo, estas questões devem ser analisadas para que o estudo que está a ser elaborado pela comissão regional possa sugerir "medidas específicas" para serem aplicadas a cada caso.
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