Jack LaLanne, o ícone e pioneiro da ginástica, morreu este domingo aos 96 anos e 82 anos depois de ter comido a sua última sobremesa.
Associado a um estilo de vida saudável e responsável pela realização dos primeiros programas de ginástica para televisão nos Estados Unidos, Jack LaLanne serviu de inspiração para milhões de pessoas que seguiram os seus conselhos sobre alimentação e os seus passos de ginástica – numa quase obsessão nacional em busca do corpo perfeito.
O desportista, que nasceu a 26 de Setembro de 1914, em São Francisco, na Califórnia, filho de imigrantes franceses, acabou por não resistir às complicações respiratórias que teve na sequência de uma pneumonia. LaLanne morreu na sua casa, em Morro Bay, na costa da Califórnia, segundo informou o seu agente, Rick Hersh, citado pelo Guardian, que garantiu que praticou desporto todos os dias até ao final da sua vida.
“Não só perdi o meu marido e um grande ícone americano, como também perdi o meu melhor amigo e o parceiro mais amoroso que qualquer pessoa sonhou ter”, disse, por seu lado, a sua mulher, Elaine LaLanne, com quem esteve casado 51 anos e com quem apareceu várias vezes nos programas televisivos.
O programa de ginástica de LaLanne tornou-se num marco entre os anos 50 e 80. Com a ajuda do seu cão Happy encorajava as crianças a saírem da cama e a convocarem toda a família para assistir à aula televisiva. O conceito de LaLanne era simples: estimular exercícios que pudessem ser desenvolvidos com os objectos normais do dia-a-dia, como toalhas e cadeiras. “A única maneira de magoar o seu corpo é não o utilizar”, costumava dizer o professor, que defendia que nunca é tarde para começar a fazer exercício e que considerava a inactividade como “um assassino”.
Além do programa, LaLanne criou a partir de 1936 uma rede ginásios com o seu nome e, nos últimos anos, promoveu o consumo de frutas e legumes crus para ajudar a vender um espremedor chamado Power Juicer Jack LaLanne's. O seu primeiro ginásio está na base daquilo que hoje consideramos um health club, já que tinha até um espaço de sumos naturais e de venda de comida saudável.
O interesse do desportista pela área surgiu precisamente depois de ouvir uma palestra do nutricionista Paul Bragg sobre os benefícios dos cereais integrais e de uma dieta vegetariana, passando a defender os malefícios de toda a comida que é produzida pelo homem e que sabe bem. LaLanne chegou a nadar longos percursos algemado e manteve-se activo até ao final da sua vida, com uma rotina que incluía duas horas e musculação e uma de natação. Em 2006 ironizou que não se podia dar ao luxo de morrer pois isso “arruinaria” a sua imagem.
Associado a um estilo de vida saudável e responsável pela realização dos primeiros programas de ginástica para televisão nos Estados Unidos, Jack LaLanne serviu de inspiração para milhões de pessoas que seguiram os seus conselhos sobre alimentação e os seus passos de ginástica – numa quase obsessão nacional em busca do corpo perfeito.
O desportista, que nasceu a 26 de Setembro de 1914, em São Francisco, na Califórnia, filho de imigrantes franceses, acabou por não resistir às complicações respiratórias que teve na sequência de uma pneumonia. LaLanne morreu na sua casa, em Morro Bay, na costa da Califórnia, segundo informou o seu agente, Rick Hersh, citado pelo Guardian, que garantiu que praticou desporto todos os dias até ao final da sua vida.
“Não só perdi o meu marido e um grande ícone americano, como também perdi o meu melhor amigo e o parceiro mais amoroso que qualquer pessoa sonhou ter”, disse, por seu lado, a sua mulher, Elaine LaLanne, com quem esteve casado 51 anos e com quem apareceu várias vezes nos programas televisivos.
O programa de ginástica de LaLanne tornou-se num marco entre os anos 50 e 80. Com a ajuda do seu cão Happy encorajava as crianças a saírem da cama e a convocarem toda a família para assistir à aula televisiva. O conceito de LaLanne era simples: estimular exercícios que pudessem ser desenvolvidos com os objectos normais do dia-a-dia, como toalhas e cadeiras. “A única maneira de magoar o seu corpo é não o utilizar”, costumava dizer o professor, que defendia que nunca é tarde para começar a fazer exercício e que considerava a inactividade como “um assassino”.
Além do programa, LaLanne criou a partir de 1936 uma rede ginásios com o seu nome e, nos últimos anos, promoveu o consumo de frutas e legumes crus para ajudar a vender um espremedor chamado Power Juicer Jack LaLanne's. O seu primeiro ginásio está na base daquilo que hoje consideramos um health club, já que tinha até um espaço de sumos naturais e de venda de comida saudável.
O interesse do desportista pela área surgiu precisamente depois de ouvir uma palestra do nutricionista Paul Bragg sobre os benefícios dos cereais integrais e de uma dieta vegetariana, passando a defender os malefícios de toda a comida que é produzida pelo homem e que sabe bem. LaLanne chegou a nadar longos percursos algemado e manteve-se activo até ao final da sua vida, com uma rotina que incluía duas horas e musculação e uma de natação. Em 2006 ironizou que não se podia dar ao luxo de morrer pois isso “arruinaria” a sua imagem.
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