Foram precisos 23 anos para Carlina White, raptada de um hospital em Nova Iorque aos 19 dias de vida, finalmente conseguir voltar para os seus pais verdadeiros, no início deste ano.
Carlina desapareceu do Hospital Harlem em 1987, depois de ter passado lá uma noite por causa de febres altas. Quando os pais voltaram no dia seguinte, tanto a sua filha como a “enfermeira” que os ajudou na noite anterior tinham desaparecido.
Neste caso, que prendeu a atenção do país, nunca se conseguiram identificar quaisquer suspeitos, uma vez que o hospital não tinha câmaras de vigilância.
Segundo o jornal “Daily News”, White foi levada para Connectituc por uma mulher que dizia ser sua mãe. Ao longo de sua infância, White tinha dúvidas, informou o tablóide americano “New York Post”, porque a sua “mãe” não tinha a certidão de nascimento nem eram sequer parecidas.
No ano passado, perto da época do Natal, ela telefonou para o número do Centro Nacional para Crianças Desaparecidas, dizendo simplesmente: "Eu sinto que não sei quem eu sou".
Os investigadores estabeleceram a ligação entre ela e o caso não solucionado de 1987 e, após um teste de ADN que revelou a sua verdadeira identidade esta quarta-feira, ela e sua família foram reunidas. "Estou maravilhada. Estou muito feliz. É como em um filme. É tudo novo para mim", afirmou ao jornal “New York Post”.
Carlina desapareceu do Hospital Harlem em 1987, depois de ter passado lá uma noite por causa de febres altas. Quando os pais voltaram no dia seguinte, tanto a sua filha como a “enfermeira” que os ajudou na noite anterior tinham desaparecido.
Neste caso, que prendeu a atenção do país, nunca se conseguiram identificar quaisquer suspeitos, uma vez que o hospital não tinha câmaras de vigilância.
Segundo o jornal “Daily News”, White foi levada para Connectituc por uma mulher que dizia ser sua mãe. Ao longo de sua infância, White tinha dúvidas, informou o tablóide americano “New York Post”, porque a sua “mãe” não tinha a certidão de nascimento nem eram sequer parecidas.
No ano passado, perto da época do Natal, ela telefonou para o número do Centro Nacional para Crianças Desaparecidas, dizendo simplesmente: "Eu sinto que não sei quem eu sou".
Os investigadores estabeleceram a ligação entre ela e o caso não solucionado de 1987 e, após um teste de ADN que revelou a sua verdadeira identidade esta quarta-feira, ela e sua família foram reunidas. "Estou maravilhada. Estou muito feliz. É como em um filme. É tudo novo para mim", afirmou ao jornal “New York Post”.
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