
Aos estudar a calvície em homens que se tinham submetido a transplantes capilares, os investigadores perceberam que as zonas transplantadas possuíam o mesmo número de células mãe do que as zonas calvas. Contudo, ficou provado que nas zonas calvas, o número de células maduras era muito menor do que nas zonas com cabelo.
A explicação para o mau funcionamento das células e para a sua má distribuição não é ainda conhecida. Apesar da alteração celular de que os calvos sofrem não ter sido descoberta, a novidade pode ajudar na procura de uma cura para a calvície, que passará por uma possível reformulação da forma como estas células se organizam.
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