
Os fundos de estabilidade temporários, criados pelos governos da zona euro, dão apenas "um alívio temporário para os países mais pequenos", afirmou Stiglitz na entrevista, citado pela Bloomberg.
O economista considerou também que a situação orçamental das maiores economias, incluindo a Espanha e a Itália, continua "precária", acrescentando que um maior enfraquecimento das finanças públicas destes países irá colocar maior pressão sobre a moeda única europeia.
Sem "políticas apropriadas e instituições equilibradas", como um fundo de solidariedade para garantir a estabilidade a longo prazo, o euro pode não sobreviver, sublinhou o Nobel da economia.
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