Associação Sindical dos Profissionais de Polícia confirmou hoje, quarta-feira, que as algemas distribuídas às forças de segurança são relativamente fáceis de abrir, depois de o director-geral dos Serviços Prisionais ter afirmado que ele próprio consegue retirá-las.
"Há umas algemas que são muito difíceis de abrir, são aquelas que têm qualidade. Há outras, que são as distribuídas nas forças de segurança, que são muito mais fáceis de abrir. Qualquer cidadão curioso consegue abrir aquelas algemas", declarou à agência Lusa o presidente da ASPP, Paulo Rodrigues.
Para o responsável, as forças de segurança devem ter "material em que os polícias possam confiar, para que não surjam situações como" a que ocorreu na terça-feira.
"Há algumas algemas que são relativamente fáceis de abrir. Os policiais que as usam sabem os métodos para as abrir com alguma facilidade. Como sabem os polícias também sabe qualquer cidadão mais curioso", afirmou.
O dirigente conta ainda que há polícias que compram as suas próprias algemas para usar em serviço, "por não haver algemas suficientes e por alguns não acreditarem no material que é distribuído."
Para Paulo Rodrigues, a situação dos dois reclusos considerados perigosos que fugiram de uma carrinha celular é "um exemplo claro de que o equipamento distribuído [às forças de segurança] não é o adequado".
"Há umas algemas que são muito difíceis de abrir, são aquelas que têm qualidade. Há outras, que são as distribuídas nas forças de segurança, que são muito mais fáceis de abrir. Qualquer cidadão curioso consegue abrir aquelas algemas", declarou à agência Lusa o presidente da ASPP, Paulo Rodrigues.
Para o responsável, as forças de segurança devem ter "material em que os polícias possam confiar, para que não surjam situações como" a que ocorreu na terça-feira.
"Há algumas algemas que são relativamente fáceis de abrir. Os policiais que as usam sabem os métodos para as abrir com alguma facilidade. Como sabem os polícias também sabe qualquer cidadão mais curioso", afirmou.
O dirigente conta ainda que há polícias que compram as suas próprias algemas para usar em serviço, "por não haver algemas suficientes e por alguns não acreditarem no material que é distribuído."
Para Paulo Rodrigues, a situação dos dois reclusos considerados perigosos que fugiram de uma carrinha celular é "um exemplo claro de que o equipamento distribuído [às forças de segurança] não é o adequado".
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