Cientistas chilenos estão a desenvolver uma vacina com base numa mutação genética, presente em 20% dos asiáticos, que cria imunidade ao álcool.Esta mutação genética, presente em 20% dos asiáticos, desenvolve uma reação ao álcool que provoca fortes enjoos, sensação de náusea e a vasodilatação, ou seja, dilatação dos vasos sanguíneos.
Isso acontece porque essa mutação genética não produz a enzima aldeído desidrogenase, que metaboliza o álcool no organismo, provocando, assim, uma reação de mau-estar que leva os alcoólicos a não terem vontade de beber.
Desenvolvendo uma vacina com base nessa mutação genética para causar esses efeitos, aumentaria os efeitos de reação que levaria a uma cura do alcoolismo. "Com a vacina, a vontade de beber será muito pequena devido às reações que terá", afirmou Juan Asenjo, médico da Universidade do Chile que está a coordenar a investigação.Mas o processo ainda pode demorar. "Durante este ano será feita a produção em grande escala e, depois, serão realizados testes em animais para determinar a dose. Posteriormente, em 2012, serão desenvolvidos testes clínicos de fase 1 em humanos", explicou Juan Asenjo.
Pensa-se que, se os testes em humanos forem bem sucedidos, uma vacina por mês será suficiente para que o paciente sinta os efeitos num período longo, de maneira a desestimular o vício do álcool.
Não é por acaso que este estudo se desenvolve no Chile. Segundo um estudo oficial, divulgado em 2008, o alcoolismo é o grande responsável por acidentes de trânsito, cirrose e depressões, que são as principais causas de morte no Chile.
Isso acontece porque essa mutação genética não produz a enzima aldeído desidrogenase, que metaboliza o álcool no organismo, provocando, assim, uma reação de mau-estar que leva os alcoólicos a não terem vontade de beber.
Desenvolvendo uma vacina com base nessa mutação genética para causar esses efeitos, aumentaria os efeitos de reação que levaria a uma cura do alcoolismo. "Com a vacina, a vontade de beber será muito pequena devido às reações que terá", afirmou Juan Asenjo, médico da Universidade do Chile que está a coordenar a investigação.Mas o processo ainda pode demorar. "Durante este ano será feita a produção em grande escala e, depois, serão realizados testes em animais para determinar a dose. Posteriormente, em 2012, serão desenvolvidos testes clínicos de fase 1 em humanos", explicou Juan Asenjo.
Pensa-se que, se os testes em humanos forem bem sucedidos, uma vacina por mês será suficiente para que o paciente sinta os efeitos num período longo, de maneira a desestimular o vício do álcool.
Não é por acaso que este estudo se desenvolve no Chile. Segundo um estudo oficial, divulgado em 2008, o alcoolismo é o grande responsável por acidentes de trânsito, cirrose e depressões, que são as principais causas de morte no Chile.
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