O Papa Bento XVI tem um cartão de doador de órgãos há três décadas mas não poderá salvar qualquer vida depois de morrer pois o Vaticano decretou que essa vontade de Joseph Ratzinger deixou de ser possível quando ascendeu ao topo da Igreja Católica.
Essa impossibilidade foi explicada numa carta enviada pelo secretário pessoal de Bento XVI, monsenhor Georg Gaenswein, a um médico alemão que estava a promover a doação de órgãos dando o exemplo do Papa, que tem 83 anos.
"É verdade que o Papa tem um cartão de doador de órgãos desde os anos 70... mas ao contrário do que se pensa, esse cartão perdeu a validade após a eleição do cardeal Ratzinger para Papa", lê-se na carta, divulgada pela Rádio Vaticano.
Segundo a Santa Sé, o cadáver de um Papa pertence à Igreja Católica e deve ser sepultado intacto. Até porque órgãos transplantados para outras pessoas tornar-se-iam relíquias caso Bento XVI viesse a ser considerado um santo.
Quando era 'apenas' o número dois de João Paulo II, o cardeal Joseph Ratzinger revelou que tinha um cartão de doador de órgãos e que encarava tal prática como "um acto de amor".
Essa impossibilidade foi explicada numa carta enviada pelo secretário pessoal de Bento XVI, monsenhor Georg Gaenswein, a um médico alemão que estava a promover a doação de órgãos dando o exemplo do Papa, que tem 83 anos.
"É verdade que o Papa tem um cartão de doador de órgãos desde os anos 70... mas ao contrário do que se pensa, esse cartão perdeu a validade após a eleição do cardeal Ratzinger para Papa", lê-se na carta, divulgada pela Rádio Vaticano.
Segundo a Santa Sé, o cadáver de um Papa pertence à Igreja Católica e deve ser sepultado intacto. Até porque órgãos transplantados para outras pessoas tornar-se-iam relíquias caso Bento XVI viesse a ser considerado um santo.
Quando era 'apenas' o número dois de João Paulo II, o cardeal Joseph Ratzinger revelou que tinha um cartão de doador de órgãos e que encarava tal prática como "um acto de amor".
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