O fotógrafo português que perdeu as duas pernas no Afeganistão durante o rebentamento de uma mina no final do ano passado voltou a andar. "Hoje é o grande dia", disse João Silva num curto mas animado email enviado a alguns amigos a partir do hospital Walter Reed, em Washington, nos Estados Unidos, onde se encontra em recuperação.
"É uma sensação estranha, mas sinto-me muito animado", disse João Silva ao JN, pouco depois de ter dado os primeiros e necessariamente curtos passos com as novas próteses.
João Silva permanece internado em Washington onde, a par da fisioterapia e do demorado processo de aprendizagem para o uso das próteses, tenta ainda recuperar dos vários ferimentos internos sofridos durante a explosão. "Além de estar a aprender tudo de novo, tenho sido submetido a várias intervenções cirúrgicas", revelou o fotógrafo.
O fotógrafo português que perdeu as duas pernas no Afeganistão durante o rebentamento de uma mina no final do ano passado voltou a andar. "Hoje é o grande dia", disse João Silva num curto mas animado email enviado a alguns amigos a partir do hospital Walter Reed, em Washington, nos Estados Unidos, onde se encontra em recuperação.
"É uma sensação estranha, mas sinto-me muito animado", disse João Silva ao JN, pouco depois de ter dado os primeiros e necessariamente curtos passos com as novas próteses.
João Silva permanece internado em Washington onde, a par da fisioterapia e do demorado processo de aprendizagem para o uso das próteses, tenta ainda recuperar dos vários ferimentos internos sofridos durante a explosão. "Além de estar a aprender tudo de novo, tenho sido submetido a várias intervenções cirúrgicas", revelou o fotógrafo.
João Silva, recorde-se, ficou sem a parte inferior das duas pernas quando, a 23 de Outubro de 2010, pisou uma mina antipessoal, durante uma operação de patrulhamento do exército norte-americano junto à vila de Deh-e Kuchay, na província afegã de Kandahar.
O fotógrafo português, a residir na África do Sul há vários anos, ficou ferido quando fotografava a saída da patrulha de infantaria para o jornal "The New York Times" (NYT). O pelotão - acompanhado pelo fotojornalista e também pela redactora do NYT, Carlotta Gall - patrulhava uma zona que os especialistas do exército americano teriam limpado de minas numa operação anterior, naquele território controlado pelos Taliban.
"É uma sensação estranha, mas sinto-me muito animado", disse João Silva ao JN, pouco depois de ter dado os primeiros e necessariamente curtos passos com as novas próteses.
João Silva permanece internado em Washington onde, a par da fisioterapia e do demorado processo de aprendizagem para o uso das próteses, tenta ainda recuperar dos vários ferimentos internos sofridos durante a explosão. "Além de estar a aprender tudo de novo, tenho sido submetido a várias intervenções cirúrgicas", revelou o fotógrafo.
O fotógrafo português que perdeu as duas pernas no Afeganistão durante o rebentamento de uma mina no final do ano passado voltou a andar. "Hoje é o grande dia", disse João Silva num curto mas animado email enviado a alguns amigos a partir do hospital Walter Reed, em Washington, nos Estados Unidos, onde se encontra em recuperação.
"É uma sensação estranha, mas sinto-me muito animado", disse João Silva ao JN, pouco depois de ter dado os primeiros e necessariamente curtos passos com as novas próteses.
João Silva permanece internado em Washington onde, a par da fisioterapia e do demorado processo de aprendizagem para o uso das próteses, tenta ainda recuperar dos vários ferimentos internos sofridos durante a explosão. "Além de estar a aprender tudo de novo, tenho sido submetido a várias intervenções cirúrgicas", revelou o fotógrafo.
João Silva, recorde-se, ficou sem a parte inferior das duas pernas quando, a 23 de Outubro de 2010, pisou uma mina antipessoal, durante uma operação de patrulhamento do exército norte-americano junto à vila de Deh-e Kuchay, na província afegã de Kandahar.
O fotógrafo português, a residir na África do Sul há vários anos, ficou ferido quando fotografava a saída da patrulha de infantaria para o jornal "The New York Times" (NYT). O pelotão - acompanhado pelo fotojornalista e também pela redactora do NYT, Carlotta Gall - patrulhava uma zona que os especialistas do exército americano teriam limpado de minas numa operação anterior, naquele território controlado pelos Taliban.
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