O preço do café para consumo em casa vai aumentar entre 2 a 7,5 por cento, consoante a marca, apurou a Lusa junto dos torrefactores, depois de a associação da restauração ter antecipado um aumento de 10 por cento.
Os três principais torrefactores em Portugal - Nestlé, Delta e Nutricafés -, contactados Lusa, garantiram esta terça-feira que o aumento do café ficará entre os 2 e os 7,5 por cento. Isto depois de a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) ter antecipado uma subida na ordem dos 10%.
Quanto ao café que os consumidores podem adquirir nas lojas para consumo doméstico - normalmente vendido em pacotes de 250 gramas ou, mais recentemente, em cápsulas -, os três principais torrefactores confirmaram que vai registar aumentos, mas garantiram que, também neste caso, não estão a fazer repercutir aos consumidores o agravamento dos custos que estão a sofrer com a subida da matéria-prima.
O administrador da Delta, Rui Miguel Nabeiro, disse à Lusa que a empresa "está a negociar com o retalho" - lojas, supermercados, hipermercados -- e a "apresentar as novas tabelas de preços", que incluem aumentos "entre os 2 e os 5 por cento" para estes produtos de consumo caseiro. Para o canal horeca (restauração e similares), os aumentos que apresentaram rondam os 5 a 7 por cento, disse. Números que, garante - tal como fizeram os outros dois concorrentes -, não repercutem ainda o aumento de custos que estão a ter.
Estes aumentos conseguem-se à "custa do sacrifício das margens" de lucro das empresas, garantiu Rui Nabeiro.
Já o presidente da Nutricafés (Nicola), João Dotti, revelou aumentos para os clientes do canal horeca de 7 por cento, enquanto nas lojas os produtos para consumo doméstico registarão subidas "entre os 5 e os 7 por cento".
E o director de cafés torrados da Nestlé, Vítor Manuel Martins, explicou que, no caso desta empresa, detentora, entre outras, das marcas Sical e Buondi, "o aumento é igual" para os dois canais, horeca e retalho: "7,5 por cento". Nos últimos meses os preços das matérias-primas e fatores de produção para o fabrico do café subiram bastante, com o café verde a atingir o preço mais alto dos últimos 14 anos.
Actualmente, esta matéria-prima custa mais cerca de 80 por cento do que no período homólogo.
Os três principais torrefactores em Portugal - Nestlé, Delta e Nutricafés -, contactados Lusa, garantiram esta terça-feira que o aumento do café ficará entre os 2 e os 7,5 por cento. Isto depois de a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) ter antecipado uma subida na ordem dos 10%.
Quanto ao café que os consumidores podem adquirir nas lojas para consumo doméstico - normalmente vendido em pacotes de 250 gramas ou, mais recentemente, em cápsulas -, os três principais torrefactores confirmaram que vai registar aumentos, mas garantiram que, também neste caso, não estão a fazer repercutir aos consumidores o agravamento dos custos que estão a sofrer com a subida da matéria-prima.
O administrador da Delta, Rui Miguel Nabeiro, disse à Lusa que a empresa "está a negociar com o retalho" - lojas, supermercados, hipermercados -- e a "apresentar as novas tabelas de preços", que incluem aumentos "entre os 2 e os 5 por cento" para estes produtos de consumo caseiro. Para o canal horeca (restauração e similares), os aumentos que apresentaram rondam os 5 a 7 por cento, disse. Números que, garante - tal como fizeram os outros dois concorrentes -, não repercutem ainda o aumento de custos que estão a ter.
Estes aumentos conseguem-se à "custa do sacrifício das margens" de lucro das empresas, garantiu Rui Nabeiro.
Já o presidente da Nutricafés (Nicola), João Dotti, revelou aumentos para os clientes do canal horeca de 7 por cento, enquanto nas lojas os produtos para consumo doméstico registarão subidas "entre os 5 e os 7 por cento".
E o director de cafés torrados da Nestlé, Vítor Manuel Martins, explicou que, no caso desta empresa, detentora, entre outras, das marcas Sical e Buondi, "o aumento é igual" para os dois canais, horeca e retalho: "7,5 por cento". Nos últimos meses os preços das matérias-primas e fatores de produção para o fabrico do café subiram bastante, com o café verde a atingir o preço mais alto dos últimos 14 anos.
Actualmente, esta matéria-prima custa mais cerca de 80 por cento do que no período homólogo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário