O "Senhor Atletismo" diz que se aparecer algum candidato às eleições a dizer que só quer futebol no Sporting, demite-se imediatamente de sócio.
O sócio número dois do Sporting, Mário Moniz Pereira, promete "rasgar o cartão" se alguma vez o clube se virar apenas para o futebol e deixar o ecletismo que o caraterizou durante mais de um século.
Em entrevista à Agência Lusa, na véspera de completar "quatro vezes vinte mais dez" anos, como gosta de dizer, "evitando" os 90 anos do Bilhete de Identidade, aquele que foi chamado de "senhor atletismo" e "fabricou" vários medalhados olímpicos e mundiais distancia-se cada vez mais do futebol.
Vice-presidente do Sporting já com cinco presidências, desde Pedro Santana Lopes, admite que a crise é comum, pelo que o clube a ela não escapa. "Em Portugal exagera-se demasiado o gosto pelo futebol, com os ordenados iguais aos de Inglaterra ou Espanha. Todos os clubes estarão em crise financeira, se continuam a pagar aquilo que pagam", explica.
Para as eleições de Março, mantém-se na expectativa - não está claro que apoie alguém, nem que volte a ser vice-presidente. "Se aparecer uma pessoa que diz 'eu só quero o futebol aqui', eu peço a demissão de sócio logo, isso não é comigo", adverte.
O sócio número dois do Sporting, Mário Moniz Pereira, promete "rasgar o cartão" se alguma vez o clube se virar apenas para o futebol e deixar o ecletismo que o caraterizou durante mais de um século.
Em entrevista à Agência Lusa, na véspera de completar "quatro vezes vinte mais dez" anos, como gosta de dizer, "evitando" os 90 anos do Bilhete de Identidade, aquele que foi chamado de "senhor atletismo" e "fabricou" vários medalhados olímpicos e mundiais distancia-se cada vez mais do futebol.
Vice-presidente do Sporting já com cinco presidências, desde Pedro Santana Lopes, admite que a crise é comum, pelo que o clube a ela não escapa. "Em Portugal exagera-se demasiado o gosto pelo futebol, com os ordenados iguais aos de Inglaterra ou Espanha. Todos os clubes estarão em crise financeira, se continuam a pagar aquilo que pagam", explica.
Para as eleições de Março, mantém-se na expectativa - não está claro que apoie alguém, nem que volte a ser vice-presidente. "Se aparecer uma pessoa que diz 'eu só quero o futebol aqui', eu peço a demissão de sócio logo, isso não é comigo", adverte.
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