Termina hoje oficialmente a carreira de Ronaldo Luís Nazário de Lima, também conhecido simplesmente por Ronaldo ou Fenómeno. Aos 34 anos, o avançado brasileiro anunciar esta tarde em conferência de imprensa o fim de um percurso com muitos altos e baixos, com grandes voos e grandes quedas.
Desde 2009 no Corinthians, há muito que se percebia que o corpo de Ronaldo já não estava à altura das exigências do futebol profissional. Engordou quilos atrás de quilos, tal como engordaram as críticas dos adeptos do Timão à medida que as fracas exibições se acumularam. "Eu queria continuar, mas não consigo. Penso uma jogada, mas não executo como quero. 'Tá na hora. Mas foi lindo p'ra caramba", disse ao "Estado de S. Paulo". A beleza da carreira de Ronaldo está à vista nos prémios de melhor jogador do mundo (1996, 1997 e 2002), nos mais de 400 golos marcados nos clubes, nos 15 em mundiais pela selecção brasileira (oito em 2002, quando o Brasil alcançou o pentacampeonato). Começou no Cruzeiro, passou pelo PSV, brilhou no Barcelona, no Inter e no Real Madrid. O Milan foi o seu último capítulo na Europa antes de regressar ao Brasil, para o Corinthians.
Ficam na memória os grandes golos - como aquele pelo Barcelona ao Compostela, em 1996, quando passou por todos os defesas que lhe apareceram pelo caminho. Mas ficam também as memórias mais negativas: as operações - nove ao todo -, os problemas pessoais e a dificuldade em dar à sua carreira o rumo mais correcto.
A partir de hoje, Ronaldo deixa de ser jogador de futebol. E torna-se apenas um Fenómeno.
Desde 2009 no Corinthians, há muito que se percebia que o corpo de Ronaldo já não estava à altura das exigências do futebol profissional. Engordou quilos atrás de quilos, tal como engordaram as críticas dos adeptos do Timão à medida que as fracas exibições se acumularam. "Eu queria continuar, mas não consigo. Penso uma jogada, mas não executo como quero. 'Tá na hora. Mas foi lindo p'ra caramba", disse ao "Estado de S. Paulo". A beleza da carreira de Ronaldo está à vista nos prémios de melhor jogador do mundo (1996, 1997 e 2002), nos mais de 400 golos marcados nos clubes, nos 15 em mundiais pela selecção brasileira (oito em 2002, quando o Brasil alcançou o pentacampeonato). Começou no Cruzeiro, passou pelo PSV, brilhou no Barcelona, no Inter e no Real Madrid. O Milan foi o seu último capítulo na Europa antes de regressar ao Brasil, para o Corinthians.
Ficam na memória os grandes golos - como aquele pelo Barcelona ao Compostela, em 1996, quando passou por todos os defesas que lhe apareceram pelo caminho. Mas ficam também as memórias mais negativas: as operações - nove ao todo -, os problemas pessoais e a dificuldade em dar à sua carreira o rumo mais correcto.
A partir de hoje, Ronaldo deixa de ser jogador de futebol. E torna-se apenas um Fenómeno.
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