O Vaticano foi claro: as confissões através da aplicação do iPhone não substituem as verdadeiras. Frederico Lombardi, porta-voz do Vaticano, disse em comunicado que a aplicação "Roman Catholic" para iPhone serve apenas para uma "avaliação personalizada da consciência" de cada utilizador e para ajudar os católicos a identificar os pecados que devem admitir em confissão directa a um padre.
A aplicação, no entanto, tem uma secção chamada confissão e até escolhe uma penitência consoante os pecados enumerados pelo utilizador. Disponibiliza ainda sete formas de acto de contrição, para que possa escolher a que mais lhe agrada.
O vaticano começou a dar sinais de abertura à internet quando criou, em 2007, o seu próprio canal no Youtube. Dois anos mais tarde lançou uma aplicação para Facebook que permite aos utilizadores enviar postais com imagens do Papa.
A aplicação, no entanto, tem uma secção chamada confissão e até escolhe uma penitência consoante os pecados enumerados pelo utilizador. Disponibiliza ainda sete formas de acto de contrição, para que possa escolher a que mais lhe agrada.
O vaticano começou a dar sinais de abertura à internet quando criou, em 2007, o seu próprio canal no Youtube. Dois anos mais tarde lançou uma aplicação para Facebook que permite aos utilizadores enviar postais com imagens do Papa.
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